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terça-feira, 14 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
ÁLBUM DE CASAMENTO- FOTOJORNALISMO
Álbum de casamento - Fotojornalismo
Álbum de casamento - Fotojornalismo
Atualmente muitos noivos têm optado pelo fotojornalismo no casamento, que é um estilo onde o fotógrafo registra de maneira espontânea toda a emoção do casamento. Esse estilo fotojornalístico é indicado para os noivos que preferem dar um ar mais despojado para seu álbum de fotos de casamento.
Para o fotógrafo de fotojornalismo o importante são os detalhes do casamento, captar com sua lente e clicar aquele momento único que para outros olhos passam despercebidos: um beijo, um olhar, um sorriso, uma pétala que cai ou uma lágrima podem ser o cenário de uma linda foto.
O fotojornalismo no casamento também pode ser usado em conjunto com outros estilos de fotografia como: P&B, sépia, foto tradicional, foto pousada, foto clássica, foto metalizada, enfim tudo vai depender do profissional de fotojornalismo que vai registrar seu casamento e do estilo dos noivos.
Se o casal optar pelo fotojornalismo no casamento, também deve levar em consideração se esse estilo de fotografia combina com o estilo da noiva e do noivo, para que o registro de seu casamento esteja em harmonia com os noivos.
5 dicas para ter um álbum com fotos memoráveis:
1- INCLUR FOTOGRAFIAS ESPONTÂNEAS E POSADAS
Embora as fotografias espontâneas,fotojornalismo, sejam atualmente as preferidas das noivas, um álbum feito apenas com elas poderia acabar deixando de fora alguns momentos importantes e pessoas queridas.
Reunir pais, padrinhos e avós para algumas fotografias posadas não levará mais do que 20 minutos e o resultado serão preciosas recordações. Além disso, a sessão de fotos é um momento divertido, no qual estamos registrando a história de nossas vidas, são fotos que fazemos para nossos filhos e netos. Ser fotografado com pessoas queridas deve ser visto como uma oportunidade!
Por isso, muita atenção na hora de escolher o profissional. Um bom fotógrafo é aquele que domina a técnica de ambos os estilos e será capaz de criar belíssimas imagens posadas ou espontâneas.
Alguns exemplos de fotos tradicionais que não podem faltar no seu álbum de casamento:
- o noivo com seus pais
- a noiva com seus pais
- o casal com a família da noiva
- o casal com a família do noivo
- a noiva com os padrinhos
- o noivo com as madrinhas
- a noiva com seus pais
- o casal com a família da noiva
- o casal com a família do noivo
- a noiva com os padrinhos
- o noivo com as madrinhas
2- INCLUIR FOTOS DO MAKING OFF
Os momentos que antecedem a cerimônia, os preparativos, a maquiagem da noiva, detalhes do vestido, entre outros, são fontes inesgotáveis de inspiração para lindas imagens que deixarão o seu álbum de casamento ainda mais interessante. Incluir a cobertura do making of geralmente não fica caro e vale a pena! Consulte seu fotógrafo.
3- FAZER UM MIX DE FOTOGRAFIAS P&B E COLORIDAS
Fotografias coloridas são perfeitas para registrar as lindas cores da decoração da cerimônia e da festa, os vestidos das daminhas, o seu buquê e diversos outros detalhes cuidadosamente escolhidos para o dia do casamento. Então, por que incluir também fotos em preto e branco?
Porque quando olhamos uma foto em preto e branco, nossos olhos precisam processar poucas cores, o que torna a imagem muito mais fácil de ser assimilada e faz com que o motivo principal se destaque.
Ideal para registrar momentos de grande emoção, a fotografia em preto e branco atrai nossa atenção para as expressões e sentimentos presentes naquela cena.
Outra vantagem é a durabilidade. As fotos em preto e branco (principalmente cópias feitas em papéis especiais), podem durar mais de cem anos! Quando seus netos e bisnetos folhearem o álbum, ainda poderão ver em seus rostos a mesma alegria que sentiram há anos atrás.
4- IR ALÉM DO BÁSICO
Para conseguir fotografias com um toque de mistério, alguns profissionais utilizam as chamadas Toy Cameras. Entre as mais conhecidas estão a Holga e a Diana que, com um mecanismo simples e sem auxílio da tecnologia digital, produzem imagens surpreendentes!
Se o seu fotógrafo trabalha apenas com câmera digital, saiba que também é possível conseguir belos efeitos quando o profissional domina a técnica e sabe explorar os recursos do equipamento.
5- EXPLORAR O AMBIENTE
Não é necessário restringir as fotos de casamento à igreja e ao salão. Aproveitem o ambiente ao redor para criar imagens inusitadas e únicas! De ruas movimentadas à cenários campestres, todo lugar possui seus atrativos. Saiam para um passeio com o fotógrafo e aproveitem.
ESTOU NOIVA, POR ONDE COMEÇAR??
Estou noiva, por onde começar?
Estou Noiva, Por Onde Começar?
Você está noiva e agora, passada a emoção da surpresa, precisa saber como realizar o casamento com que você sempre sonhou. O Blog do Empório te dará algumas dicas para lhe ajudar a realizar esse sonho. Veja abaixo nossos seis passos básicos para você começar sua jornada rumo ao Grande Dia.
- Defina a Data do Casamento
- Monte um Orçamento
- Prepare um Check-list
- Programe sua Agenda
- Faça Cotação de Serviços e Produtos
- Faça a Lista de Presentes
1. Defina a Data do Casamento
Nem sempre o casal define a data do casamento logo após anunciar o noivado. Mas é importante que haja uma previsão, ao menos aproximada, para que se comece a tomar consciência dos preparativos até o Grande Dia. Inicialmente, definir a estação do ano em que o evento ocorrerá dará uma direção para alguns preparativos. Há diferenças importantes entre casar na primavera, no verão, no outono e no inverno. Uma vez definida a data comece a visualizar a decoração e os detalhes!
2. Monte um Orçamento
Ter uma noção clara de quanto você poderá investir em seu casamento é vital para o sucesso dos preparativos. Com esse valor em mente, você poderá definir a quantidade de convidados e escolher o estilo do evento. Existem produtos e serviços para todos os níveis de orçamento, dos mais simples aos milionários. É preciso sonhar mas sem tirar os pés no chão. Um planejamento é fundamental para que seu casamento não comprometa a vida financeira do casal nos primeiros anos da vida a dois.
O portal Noivas do O Melhor do Bairro tem a finalidade de te apresentar algumas opções de produtos e serviços para te ajudar a fazer cotações de preços.
3. Prepare um Check-list
Inicialmente, todos os itens dos preparativos do casamento devem ser separados por categorias e subcategorias, como cerimônia, festa, decoração, música, etc. Então é preciso montar uma lista com todos os itens que deverão ser providenciados ao longo tempo até a data do evento. Nesse momento não se preocupe com com o prazo, apenas com as tarefas. Organize-se, faça anotações e nada sairá do seu controle.
4. Programe sua Agenda
Em média, um casamento pode ser organizado em um ano, com todos os preparativos devidamente separados por período. Mas isso não é uma regra. O problema é que são muitas providências e quanto menor o tempo, maior a correria. Preparar um casamento sem estresse é difícil, mas fazer isso sem umaagenda bem definida é praticamente impossível. Há sempre o risco de ficar tudo para a última hora ou de algumas coisas serem simplesmente esquecidas.
Existem alguns aplicativos, livros e até softwares sugestivos de agenda para noivas.
5. Faça Cotação de Serviços e Produtos
Se você não dispõe de um orçamento milionário, não tem jeito: terá que cotar preços de produtos e serviços, comparar profissionais e empresas e escolher o que é melhor para o seu evento. Ou precisará, ao menos, contratratar um serviço de Assessoria de Casamento que faça esse trabalho.
É pensando nisso que o portal Noivas - O Melhor do Bairro oferece uma área de categorias especialmente para noivas. Nele é possível consultar diversos profissionais do mercado de casamento, separados por categorias. Importante: não consulte todas as categorias ao mesmo tempo. Você corre o risco de receber muitos orçamentos e ficar confusa na hora de decidir. Siga a Agenda da Noiva e faça tudo em seu devido tempo.
Aqui os anunciantes apresentam suas empresas e serviços, disponibilizam portfólios, sites, formas de contato e redes sociais para que você tenha mais informações antes de fazer sua consulta, afinal o preço não deve ser o único fator para a escolha de um produto ou serviço.
Lembre-se: Os fornecedores entrarão em contato diretamente com você, por e-mail e/ou telefone. Se possível, crie uma conta de e-mail exclusiva para receber suas cotações.
6. Faça a Lista de Presentes
Todos os seus convidados querem presentear os noivos com um presente útil. Atualmente a forma mais fácil é criar a sua lista de presentes em lojas especializadas. Além de facilitar a vida dos convidados na hora de escolher os presentes, é uma forma de escolher os presentes do seu gosto e ainda garantir que não receberá presentes repetidos. Assim que definir a data, horário e local providencie os convites com todas as informações, inclusive da loja onde está a sua lista. O mais indicado é enviar o convite com grande antecedência.
ANEL DE DIAMANTES SIMBOLIZA O AMOR
Anel de Diamantes simboliza o amor
História do Anel de Noivado de Diamantes
Alguma vez você já se perguntou por que o diamante é o anel de noivado de escolha? De onde surgiu a idéia original? Por que o diamante considerado o símbolo supremo de amor e adoração?
Durante séculos, os diamantes têm sido amplamente conhecido como o símbolo universal do amor eterno e compromisso. Isto principalmente devido ao fato de que os diamantes são bonitos, fortes e duráveis, bem como a tradição de um casamento duradouro.
Acredita-se que a tradição de presentear um anel de noivado com diamante originou-se em 1477. Este é o ano em que o arquiduque Maximiliano da Áustria deu um anel de diamante a Maria de Burgundy.
Após essa proposta, dando um anel de noivado de diamantes tornou-se uma tendência generalizada entre os ricos e famosos. Ao redor do globo, as classes altas começaram a seguir o exemplo e dar as jóias brilhantes para sua amada noiva.
Ao longo dos próximos séculos, anéis de noivado de diamante foi relativamente limitado apenas às famílias mais ricas e nobres. No entanto, em 1870 várias minas de diamantes foram descobertos na África do Sul. Isso aumentou muito a disponibilidade e acessibilidade de diamantes para o público em geral.
Como aumento da oferta os custos decresceram. O mercado foi inundado com uma fonte de diamante recém-descoberta, e as vendas floresceu na Europa e nos Estados Unidos.
No final dos anos 1930, os Estados Unidos se tornou o mercado Premium de alta qualidade diamantes, tornando efetivamente anéis de noivado uma escolha comum na América. Foco na comercialização dos diamantes foi transferido para os EUA, as vendas na Europa chegou a um mais baixo de sempre, pouco antes da Segunda Guerra Mundial.
Embora ambos os continentes ainda estavam sofrendo os efeitos da Grande Depressão, os americanos se agarraram à idéia de que diamantes duraria para sempre e seria capaz de ser transmitido para as gerações vindouras. Desde então, os americanos têm consistentemente comprado diamantes para os anéis de noivado e outras jóias comemorativas.
Quando um anel de noivado é dado, é costume usar tanto ele como a aliança de casamento no dedo anelar esquerdo. Esta antiga tradição originada da Grécia, cujos cidadãos acreditam que a amoris veia, uma veia localizada nesse dedo, uma linha direta para o coração.
Antes da tradição de escolher um companheiro antes de comprar um anel, muitos homens na Idade Média, faria exatamente o oposto. Eles se mantiveram tipicamente um anel amarrado a seus chapéus, e lhe daria a sua futura esposa, uma vez que ela foi encontrada.
Esses anéis de noivado na Idade Média eram freqüentemente inscritos com poemas de amor e outras mensagens. Também chamado de "posy" anéis, eles permanecem populares até a Era Vitoriana.
Também popular antes de anéis de noivado eram "gimmel", ou anéis duplos. Durante o período da Renascença, partes deste anel foram usados por ambos a noiva-a-ser e do noivo-a-ser, e às vezes por uma terceira parte. As três partes foram unidas no dia do casamento para se tornar o anel de casamento. Em 1525, Catherine Martin Luther Bora casar com um anel de gimmel inscrito.
Habitual em épocas anteriores, muitos companheiros foram escolhidos e acordados entre as famílias da noiva e do noivo. Princesa Mary, filha de Henrique VIII, foi prometida para o Dauphin infantil de França, herdeiro do trono da França, quando ela tinha apenas dois anos de idade. O noivado, que aconteceu em 1518, resultou em um presente de um conjunto de diamantes em um anel de ouro minúsculo. Este foi o anel de noivado a menor já registrada.
Durante o governo de Luís XVI, 1754-1793, o estilo de anel de noivado populares incluído um cluster de diamante em forma de oval, longo e pontudo. Estes permaneceram bastante popular para os próximos 150 anos.
Diamantes e rubis, significavam a eternidade e amor, eram comumente combinados em anéis usados nos séculos 17 e 18. Assim como o modelo de pedra em coração, um símbolo popular durante esse tempo.
Nos séculos 18 e 19, as pedras coloridas ainda permaneceram bastante populares na jóia de noivado. Temas utilizados em muitos anéis que incluíam várias pedras que foram definidas uma palavra ou nome com a primeira letra de cada pedra. Por exemplo, "mais querido" pode ser representado em um anel contendo um diamante, esmeralda, ametista, rubi, epidoto, safira e turquesa.
O Solitário foi um dos mais populares estilo de anel de noivado, não foi muito utilizado até o final do século 19. No início do século 20, o "anel da princesa", que apresenta vários diamantes, tornou-se popular nos EUA e isto serviu de influência original para o momento-popular estilo de três pedras.
Platinum tornou-se o metal de escolha no início do século 20 para anéis de noivado, devido à resistência e durabilidade. Mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial, ouro branco e amarelo foi usado para a jóia nupcial porque a platina estava restrito ao uso militar apenas.
Após essa proposta, dando um anel de noivado de diamantes tornou-se uma tendência generalizada entre os ricos e famosos. Ao redor do globo, as classes altas começaram a seguir o exemplo e dar as jóias brilhantes para sua amada noiva.
Ao longo dos próximos séculos, anéis de noivado de diamante foi relativamente limitado apenas às famílias mais ricas e nobres. No entanto, em 1870 várias minas de diamantes foram descobertos na África do Sul. Isso aumentou muito a disponibilidade e acessibilidade de diamantes para o público em geral.
Como aumento da oferta os custos decresceram. O mercado foi inundado com uma fonte de diamante recém-descoberta, e as vendas floresceu na Europa e nos Estados Unidos.
No final dos anos 1930, os Estados Unidos se tornou o mercado Premium de alta qualidade diamantes, tornando efetivamente anéis de noivado uma escolha comum na América. Foco na comercialização dos diamantes foi transferido para os EUA, as vendas na Europa chegou a um mais baixo de sempre, pouco antes da Segunda Guerra Mundial.
Embora ambos os continentes ainda estavam sofrendo os efeitos da Grande Depressão, os americanos se agarraram à idéia de que diamantes duraria para sempre e seria capaz de ser transmitido para as gerações vindouras. Desde então, os americanos têm consistentemente comprado diamantes para os anéis de noivado e outras jóias comemorativas.
Quando um anel de noivado é dado, é costume usar tanto ele como a aliança de casamento no dedo anelar esquerdo. Esta antiga tradição originada da Grécia, cujos cidadãos acreditam que a amoris veia, uma veia localizada nesse dedo, uma linha direta para o coração.
Antes da tradição de escolher um companheiro antes de comprar um anel, muitos homens na Idade Média, faria exatamente o oposto. Eles se mantiveram tipicamente um anel amarrado a seus chapéus, e lhe daria a sua futura esposa, uma vez que ela foi encontrada.
Esses anéis de noivado na Idade Média eram freqüentemente inscritos com poemas de amor e outras mensagens. Também chamado de "posy" anéis, eles permanecem populares até a Era Vitoriana.
Também popular antes de anéis de noivado eram "gimmel", ou anéis duplos. Durante o período da Renascença, partes deste anel foram usados por ambos a noiva-a-ser e do noivo-a-ser, e às vezes por uma terceira parte. As três partes foram unidas no dia do casamento para se tornar o anel de casamento. Em 1525, Catherine Martin Luther Bora casar com um anel de gimmel inscrito.
Habitual em épocas anteriores, muitos companheiros foram escolhidos e acordados entre as famílias da noiva e do noivo. Princesa Mary, filha de Henrique VIII, foi prometida para o Dauphin infantil de França, herdeiro do trono da França, quando ela tinha apenas dois anos de idade. O noivado, que aconteceu em 1518, resultou em um presente de um conjunto de diamantes em um anel de ouro minúsculo. Este foi o anel de noivado a menor já registrada.
Durante o governo de Luís XVI, 1754-1793, o estilo de anel de noivado populares incluído um cluster de diamante em forma de oval, longo e pontudo. Estes permaneceram bastante popular para os próximos 150 anos.
Diamantes e rubis, significavam a eternidade e amor, eram comumente combinados em anéis usados nos séculos 17 e 18. Assim como o modelo de pedra em coração, um símbolo popular durante esse tempo.
Nos séculos 18 e 19, as pedras coloridas ainda permaneceram bastante populares na jóia de noivado. Temas utilizados em muitos anéis que incluíam várias pedras que foram definidas uma palavra ou nome com a primeira letra de cada pedra. Por exemplo, "mais querido" pode ser representado em um anel contendo um diamante, esmeralda, ametista, rubi, epidoto, safira e turquesa.
O Solitário foi um dos mais populares estilo de anel de noivado, não foi muito utilizado até o final do século 19. No início do século 20, o "anel da princesa", que apresenta vários diamantes, tornou-se popular nos EUA e isto serviu de influência original para o momento-popular estilo de três pedras.
Platinum tornou-se o metal de escolha no início do século 20 para anéis de noivado, devido à resistência e durabilidade. Mais tarde, durante a Segunda Guerra Mundial, ouro branco e amarelo foi usado para a jóia nupcial porque a platina estava restrito ao uso militar apenas.
O anel de diamantes é a escolha clássica de anel de noivado.
Casamento Civil
Casamento Civil
Para o Casamento Civil, os noivos devem procurar o Cartório de Registro Civil mais próximo de sua casa, com no mínimo 30 dias de antecedência, para dar entrada no processo de habilitação. Conferida e assinada toda a documentação, o Oficial publica o edital de proclamas e encaminha o processo para análise do órgão do Ministério Público. Não havendo nenhum impedimento, passados 15 dias da data da publicação do edital, os noivos estarão habilitados a se casar, e o casamento civil pode ser realizado.
Desde que foi instituído no Brasil, em 24 de janeiro de 1890, o casamento civil tem passado por constantes transformações, acompanhando a própria evolução da sociedade e de seus valores.
No dia 24 de janeiro de 1890 foi promulgado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, chefe do Governo Provisório da então República dos Estados Unidos do Brasil, o Decreto nº 181, instituindo o casamento civil no país. O casamento civil é um contrato entre duas pessoas que desejam se unir com o objetivo de constituir família.
Segundo o artigo 1.511 do Código Civil Brasileiro, “O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges”. Já o artigo 1.514 reza que “O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados”.
Até hoje, em algumas culturas, o casamento é considerado e tratado meramente como um acordo comercial entre duas famílias, que se unem para assegurar e aumentar seu patrimônio e representatividade social. Nessa forma de união, os noivos não podem sequer opinar sobre seus pretendentes, que costumam ser escolhidos pelo chefe da família.
Mas esse tipo de acerto impessoal, que começou a perder espaço com os ventos do Romantismo (séc. XVIII-XIX), tem se tornado cada vez mais raro na sociedade moderna, em especial nos países ocidentais. Em compensação, outro conceito que tem se perdido aos poucos é o da insolubilidade do casamento. No Brasil, o número de divórcios anuais tem batido recordes seguidos.
Não se trata do fim do casamento e sim de uma constante transformação da instituição, que acompanha a própria evolução da sociedade e de seus valores. Hoje, mesmo com toda a pompa e romantismo que cercam as cerimônias religiosas, o casamento civil não perde seu espaço, garantindo em cartório as regras da união do casal, da administração do patrimônio e de uma possível (embora indesejada) separação.
Documentos para o Casamento Civil
Para o casamento civil em primeiro lugar os noivos devem decidir a data do casamento e procurar o Cartório de Registro Civil mais próximo de sua residência (com pelo menos três meses de antecedência) e dar entrada no processo do casamento civil. Se os noivos residem em bairros diferentes o processo deve ser nos dois cartórios. Para quem deixou para última hora, o prazo máximo é de 20 dias antes do casamento civil (varia de acordo com o cartório).
- Para noivos brasileiros, solteiros, com mais de 18 anos é necessário:
- Certidão de nascimento e Cédula de Identidade (originais)
- Comprovante de residência (originais)
- Duas testemunhas
Existem casos especiais que além do que citamos acima, são pedidos aos noivos outros documentos.
- Noivos Divorciados:
Cópia autenticada da Certidão de casamento anterior e da averbação do divórcio.
- Noivos Viúvos:
Cópia autenticada da Certidão de casamento e da Certidão de óbito do cônjuge.
- Noivos Estrangeiros:
Para o casamento com estrangeiros, providenciar Certidão Consular (retirar no Consulado do país de origem) ou Certidão de Nascimento original, com carimbo da Embaixada Brasileira, feita por tradutor público juramentado e registrado em Cartório de Títulos e Documentos, ou levar uma cópia autenticada do Registro Nacional de Estrangeiros (RNE).
- Noivos Menores:
Conforme o Capítulo II do Código Civil - Da capacidade para o casamento:
Art. 1.517. O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil.
Art. 1.520. Excepcionalmente, será permitido o casamento de quem ainda não alcançou a idade núbil (art. 1517), para evitar imposição ou cumprimento de pena criminal ou em caso de gravidez.
Cada cartório tem suas próprias normas e preços, por isso antes de tomar qualquer providência consulte o cartório de sua região.
Regime de Bens para Casamento Civil
No Casamento Civil os noivos devem optar Regime de Bens que será adotado pelo casal. Conheça aqui os regimes de bens para o casamento civil.
Não podemos esquecer que apesar de todas as promessas e juras de amor, o casamento é um contrato e como tal tem suas regras. Por isso é importante que o casal converse sobre o Regime de Bens que será adotado. O Código Civil Brasileiro permite inclusive a elaboração de um Pacto Antenupcial para definir e detalhar o regime a ser adotado pelo casal. Caso tenham dúvida, procurem um advogado para ajudá-los a decidir o melhor para sua situação. Abaixo citamos os regimes de bens existentes:
- Casamento com Regime de Comunhão Parcial de Bens
Comunhão parcial de bens é a mais usada atualmente e, quando o casal não opta por nenhum regime, automaticamente é este que vigora.
Todos os bens adquiridos após a data do casamento serão comuns ao casal. Todo o bem que cada um adquiriu quando solteiro continua sendo de propriedade individual do mesmo, ou seja, os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar.
Todos os bens adquiridos após a data do casamento serão comuns ao casal. Todo o bem que cada um adquiriu quando solteiro continua sendo de propriedade individual do mesmo, ou seja, os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar.
- Casamento com Regime de Comunhão Universal de Bens
Não importa quando o bem foi adquirido, quanto custou ou quem comprou, tudo pertence ao casal, em iguais proporções. Quando um dos cônjuges morre, os herdeiros só podem dispor de metade dos bens, já que a outra metade pertence ao cônjuge sobrevivente.
- Casamento com Regime de Separação de Bens
Este regime é o oposto da comunhão geral de bens. O que é de cada um continua sendo, antes e depois do casamento. Exitem alguns casos em que a separação de bens é obrigatória:
- para noivos menor de 16 anos ou maior de 60 anos;
- para noivos que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento;
- de todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial;
- Casamento com Regime de Participação Final nos Aquestos
No regime de participação final nos aquestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, consoante disposto no artigo seguinte, e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal, direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento.
Integram o patrimônio próprio os bens que cada cônjuge possuía ao casar e os por ele adquiridos, a qualquer título, na constância do casamento.
A administração desses bens é exclusiva de cada cônjuge, que os poderá livremente alienar, se forem móveis.
Importante:
- O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil (Art. 1.517).
- O regime de Bens pode ser modificado após o casamento mediante alvará judicial e acordo de ambos os cônjuges (Art. 1.639.§ 2º ).
- Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro (Art. 1.565. § 1º).
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